Odeio incêndios. O cheiro a terra queimada e a fumo que me inundam as memorias de infância. Momentos em que permanecia de noite acordada e vigilante perscrutando o céu. Trazem aquele sentimento de abandono e de desespero que quem os experimenta tão bem conhece! Custa-me a acreditar como há pessoas que por maldade são capazes de atear fogos perto de habotações. A humanidade por vezes assume contornos de pura maldade. Por estes dias em Taizé descobri alguém que não acredita na pura maldade, nua e crua. Eu acredito. Já a vi e ainda a vejo...
domingo, 6 de setembro de 2009
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